BE.GREAT Pharma: Talento que Transforma Negócios no Setor da Saúde

BE.GREAT Pharma: Talento que Transforma Negócios no Setor da Saúde
Este artigo esta em destaque na edição de setembro da Revista Marketing Farmacêutico, onde apresentamos os pilares e os projetos que já estão a transformar o setor.

A edição 139 da Marketing Farmacêutico já chegou! Mas pode também aceder à revista completa online.

A BE.GREAT Pharma é uma consultora de recursos humanos especializada no setor farmacêutico, com um enfoque particular nas farmácias comunitárias. A sua origem remonta à experiência consolidada da BE.GREAT Consulting, fundada em 2012, e à vasta atuação, desde 2004, de vários membros da sua equipa no setor da saú- de, com especial destaque para a área da farmácia. Este percurso proporciona-lhe um conhecimento profundo das dinâmicas, exigências e desafios de um setor em constante evolução.

A BE.GREAT Pharma surge como resposta a uma necessidade crescente de soluções estratégicas na gestão de talento, num contexto marcado pela escassez de profissionais qualificados e pela complexidade crescente dos modelos de gestão na área da saúde. Atuando em Portugal e em mercados estratégicos como Espanha, Alemanha, Reino Unido e Angola, a empresa apoia farmácias no recrutamento e desenvolvimento de equipas de alto desempenho, assegurando o alinhamento entre competências e objetivos de negócio.

A sua equipa de consultores, inteiramente dedicada ao setor farmacêutico, acompanha de forma contínua as dinâmicas do mercado, conduz entrevistas, avalia perfis e desenha projetos de formação e consultoria ajustados à realidade de cada cliente. Esta proximidade ao terreno permite-lhe atuar com agilidade, precisão e uma forte orientação para resultados.

“Distinguimo-nos pela proximidade e pelas soluções feitas à medida. Os nossos consultores conhecem de forma muito concreta os desafios humanos e operacionais que as farmácias enfrentam”, afirma Fernanda Almeida, fundadora e managing partner da BE.GREAT Consulting.

BE.GREAT Pharma: Talento que Transforma Negócios no Setor da Saúde

 

Acreditando que o capital humano é o principal fator diferenciador, a BE.GREAT Pharma trabalha lado a lado com os seus clientes para atrair, desenvolver e reter
talento, reforçando a competitividade e a sustentabilidade das organizações.

A sua atuação assenta em cinco princípios orientadores:

  • Especialização no setor farmacêutico
  • Personalização, alinhada com a cultura e identidade de cada organização
  • Transparência em todas as fases do processo
  • Flexibilidade para responder a diferentes contextos e desafios
  • Fair Price, proporcional ao valor gerado

O portefólio da BE.GREAT Pharma integra um conjunto completo de serviços especializados:

  • TalentPharma (recrutamento)
  • PharmaSkills (avaliação de competências)
  • PharmaTraining (formação personalizada)
  • PharmaMarketing (consultoria de imagem e presença digital)
  • PharmaEngage (políticas e práticas de recursos humanos)
  • HappinessPharma (clima organizacional e bem-estar)

“Conhecemos de forma muito próxima este setor e os seus desafios. Mantemos um compromisso firme com a excelência na gestão de talento e com o impacto concreto junto dos nossos clientes”, reforça Fernanda Almeida.

As Saídas Profissionais na Área da Saúde em 2025

As Saídas Profissionais na Área da Saúde em 2025

As Saídas Profissionais na Área da Saúde em 2025

De acordo com a Plataforma Inforcursos (Dados e Estatísticas de Cursos Superiores – Edição 2025) e o Público (2025), o desemprego entre os diplomados em Portugal tem vindo a diminuir de forma consistente, refletindo uma melhoria na integração dos jovens qualificados no mercado de trabalho. Esta tendência é especialmente visível na área da Saúde, que continua a destacar-se como uma das mais sólidas em termos de empregabilidade. No entanto, é essencial analisar os dados de forma abrangente e perceber os reais impactos para as entidades do setor e para os jovens profissionais que ingressam neste mercado.

  1. A melhoria das estatísticas e os cursos “seguros”

As notícias sublinham que o desemprego entre diplomados está a diminuir e que há 87 cursos com nível de empregabilidade entre 99 % e 100 %. Entre estes, destacam-se fortemente os cursos da área da Saúde, incluindo Medicina, Enfermagem, Ciências Farmacêuticas, Imagem Médica, Terapia da Fala, Fisioterapia, entre outros. Estes cursos evidenciam uma ligação direta e consistente com as necessidades do sistema de saúde e com a procura de talento por parte das instituições do setor.

Cursos da área da Saúde, incluindo Medicina, Enfermagem, Ciências Farmacêuticas, Imagem Médica, Terapia da Fala, Fisioterapia

Contudo, é importante contextualizar estes dados: embora existam 132 cursos com taxas de empregabilidade superiores a 99 %, representam apenas cerca de 10 % do total de cursos disponíveis. Assim, apesar da Saúde se destacar como uma área “segura”, a realidade da oferta formativa continua a ser ampla e diversa, nem sempre oferecendo garantias de empregabilidade imediata.

“Existem 87 Cursos com nível de Empregabilidade entre 99% e 100%”

muitos deles na área da Saúde.”

É também relevante distinguir os percursos: os estudantes que concluem TeSP na área da Saúde (Técnicos Superiores Profissionais) apresentam resultados menos positivos em termos de empregabilidade direta – apenas 15 % dos diplomados entre 2016 e 2022 conseguiram emprego permanente. No entanto, este tipo de formação funciona muitas vezes como etapa intermédia para estudos superiores, com 65 % a prosseguir para licenciatura.

Por contraste, indivíduos com licenciatura ou pós-graduações na Saúde (como mestrado ou doutoramento) tendem a obter emprego mais rapidamente, com melhores condições contratuais e salariais

É ainda de destacar que cerca de 17 % dos estudantes do ensino superior acabam por desistir, fenómeno que, quando afeta cursos da área da Saúde e tem impacto direto na capacidade futura de resposta do sistema nacional de saúde e consequentemente no setor privado.

Percurso dos Diplomados
  1. O fosso entre educação e mercado de trabalho na Saúde

Embora se registe elevada procura de profissionais da saúde, o mercado português continua a apresentar limitações estruturais — como a concentração dos serviços de saúde em determinadas regiões ou a escassez de investimento em inovação e tecnologia clínica — o que dificulta a absorção eficiente de todos os diplomados.

No final de 2023, a taxa de desemprego entre os jovens dos 16 aos 24 anos era de 20,3 %, muito acima da média global (6,6 %). A área da saúde, apesar de ser uma exceção em muitos indicadores, não está imune ao fenómeno do subemprego: contratos a termo, trabalho temporário, part-time involuntário e instabilidade contratual são uma realidade em muitos contextos, sobretudo em início de carreira.

E os reais impactos para o setor da Saúde?

🔹 Mercado segmentado: A saúde inclui cursos com empregabilidade plena (como Medicina ou Enfermagem), mas também áreas com menor absorção ou inserção mais lenta. Esta segmentação leva os jovens a fazer escolhas estratégicas com base em dados de empregabilidade, podendo influenciar a distribuição futura de competências no setor.

🔹 Sobrequalificação e desperdício de talento: A presença de profissionais sobrequalificados em funções técnicas básicas compromete o seu desenvolvimento, reduz a produtividade das equipas clínicas e aumenta os custos organizacionais com rotatividade e desmotivação.

🔹 Pressão salarial e fuga de profissionais: Jovens profissionais de saúde altamente qualificados e com competências específicas (ex: enfermagem especializada, farmacêuticos industriais, técnicos de diagnóstico) são cada vez mais procurados por mercados estrangeiros com condições mais competitivas. A sua saída compromete a sustentabilidade do setor em Portugal.

🔹 Alinhamento entre ensino e mercado: O sistema de ensino superior em saúde deve reforçar a ligação com o mercado, ajustando planos curriculares e estágios às reais necessidades das entidades hospitalares, laboratórios, clínicas e farmácias. Por sua vez, as organizações de saúde devem repensar formas de atrair, reter e potenciar o talento jovem qualificado.

As nossas fontes:

Atenda o seu telemóvel

Atenda o seu telemóvel

📞 Chamadas que Mudam Vidas: Como Reerguer a Confiança no Contacto Telefónico

Vivemos tempos de desconfiança digital. As fraudes telefónicas, os contactos automatizados, os números internacionais e as chamadas anónimas tornaram-se tão comuns que, para muitos, não atender chamas e bloquear números desconhecidos rejeitar um número desconhecido é já um reflexo automático. É compreensível. Mas… e se estivermos a impedir oportunidades reais?

Na Be.Great Consulting, uma empresa especializada em consultoria de recursos humanos, o recrutamento e seleção de profissionais é uma das nossas áreas nucleares. Sabemos que uma simples chamada pode ser o início de uma nova etapa profissional. No entanto, sentimos cada vez mais resistência por parte dos candidatos em atender o telefone. O motivo? Medo de serem enganados.

📉 O cenário atual: fraudes, ruído e cansaço digital

Segundo o relatório da Truecaller (2023), Portugal está entre os países europeus com maior volume de chamadas fraudulentas, com milhares de tentativas por mês. Já a Hiya (2023) indica que mais de 25% das chamadas não identificadas são automaticamente ignoradas ou bloqueadas.

Os candidatos recebem chamadas sem identificação, mensagens automáticas, pedidos de retorno ou solicitações de dados pessoais. É um ambiente que mina a confiança no canal telefónico, prejudicando também os processos legítimos de recrutamento.

⚠️ O que se perde quando ninguém atende?

Quando uma chamada legítima é ignorada, os impactos vão muito além da frustração de quem liga:

Oportunidades perdidas quando não atende o telemóvel
 📣 Na Be.Great, garantimos contacto seguro e transparente

O telefone continua a ser uma ferramenta poderosa de contacto humano — desde que usado com ética, clareza e respeito. Por isso, na Be.Great temos práticas claras para garantir confiança:

  • Usamos números identificáveis;
  • Identificamo-nos de imediato com nome, empresa e objetivo do contacto;
  • Nunca pedimos dados sensíveis por telefone;
  • Complementamos sempre com SMS e/ou email para confirmar a legitimidade do contacto;
  • Respeitamos o tempo do candidato e tentamos adaptar-nos à sua disponibilidade.
  • Reforçamos em todos os canais digitais que utilizamos chamadas como forma legítima e segura de contacto — e que os candidatos podem confiar.
🛠️ E os candidatos? Como se protegem?

Os telemóveis atuais já possuem ferramentas que identificam números classificados como Spam.

Estas apps ajudam a identificar a origem de chamadas e filtrar spam. Contudo, também bloqueiam chamadas legítimas se o número da empresa não estiver associado a uma identificação clara ou tiver sido reportado indevidamente, o que no mercado de recrutamento pode acontecer com os números dos recrutadores, quando existe desinteresse por parte dos candidatos.

 👉 Dica prática para candidatos:
Se estás à procura de emprego, salva os números das empresas com quem estás em contacto. Assim, quando receberes aquela chamada… saberás que pode ser a chamada certa.

🎯 Conclusão: Nem todas as chamadas são ruído. Algumas são oportunidades.

Sabemos que a confiança digital está abalada. Mas também sabemos que recrutar é, acima de tudo, uma relação de pessoas com pessoas. Por isso, na Be.Great, promovemos transparência, ética e empatia — também ao telefone.

Se receberes uma chamada nossa, lembra-te: pode ser mais do que uma conversa. Pode ser o primeiro passo para uma nova fase da tua vida profissional.

💡 Fontes credíveis para consulta: